segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

S E M D E S T I N O

«(...) não há absurdo que não se possa viver naturalmente,
e, no meu caminho, já sei, espreita-me, qual armadilha inelutável, a felicidade.»
in Sem Destino, I. Kertész
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Mundo imenso - culminante de imperioso simples, nobre puro, capacidade de rir de todo o vivido e de si mesmo. Espuma e cristal de sublime contar (e) o SER... encarnar o maior absurdo - a felicidade nu/ do horror! e sem destino trans-existir... na im)possibilidade... & Haver romance, vida, universo, existência, pontículos que sejam - após Auschwitz, e outros + que inferno(s) e depois de Sem Destino . . .

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