segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

S E M D E S T I N O

«(...) não há absurdo que não se possa viver naturalmente,
e, no meu caminho, já sei, espreita-me, qual armadilha inelutável, a felicidade.»
in Sem Destino, I. Kertész
***

Mundo imenso - culminante de imperioso simples, nobre puro, capacidade de rir de todo o vivido e de si mesmo. Espuma e cristal de sublime contar (e) o SER... encarnar o maior absurdo - a felicidade nu/ do horror! e sem destino trans-existir... na im)possibilidade... & Haver romance, vida, universo, existência, pontículos que sejam - após Auschwitz, e outros + que inferno(s) e depois de Sem Destino . . .

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

a morte é uma flor





















POEMA-FECHADO, POEMA-ABERTO

aqui as cores correm
para o desabrigado,
o da fonte nua,
o judeu.
Aqui levita
o mais pesado.
Aqui estou eu.

(23-7-1968) Paul Celan
in A Morte é uma Flor/
Poemas do Espólio

nú curação da comunidade



vida breve
coração nu
em planalto
extensão
horizonte
inominável
indizível&
decifrável

de para mim
belo


filmámos livros

livros de sermos

par coeur

***A Comunidade vive 1 suave-sutil-breve
pausa para um próximo Universo
LivroSer & FilmeAmar...
em presentismo e tudo ++++

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

JANEIRO MARAVILHA !!

DIA 17
Visionamento de:
«Nuit et brouillard»/«Noite e nevoeiro»
de A. Resnais
em Confronto com o inacabado
«Passenger» de Munk
& ainda...
Sentires de o livro e do filme -
«Sem Destino»
{para + informações ver mensagens
anteriores: local, sala, horas, feeling}

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Olhares Iluminados de Não Dito








100 palavras a vivência do Passenger de Munk - inacabado e quanta subtil candura, [mas] que holocausticamente fala tudo nas paragens, olhares, planos, 'travellers' (para usar 1 termo dito pelo Pedro membro da Comunidade CNFL) luz, sombras, símbolos, silêncios.... não ditos não vistos não imaginados para SENTIR - aquele milagre de tudo e assim SER o simples ser de Caeiro pessoano que há em nós!... Ofertou-nos ainda.. 1 das cenas de amor-paixão-salvação-existência + indescritívelmente intensa de sempre... quantas lágrimas {jorradas} neste olhares iluminados de não dito... e o resto

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

MEMORANDO A LUIZ PACHECO


«Não tenho imaginação.
O que escrevo é a minha vida»
Luiz Pacheco